105. Deus é o autor da Sagrada Escritura. «A verdade divinamente revelada, que
os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registrada neles sob a
inspiração do Espírito Santo».
«Com efeito, a santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como sagrados
e canónicos os livros completos do Antigo e do Novo Testamento com todas as
suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo, têm Deus por autor,
e como tais foram confiados à própria Igreja» (75).
106. Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados. «Para escrever os
livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens, na posse das suas faculdades
e capacidades, para que, agindo Ele neles e por eles, pusessem por escrito, como
verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria» (76).
107. Os livros inspirados ensinam a verdade. «E assim como tudo o que os autores
inspirados ou hagiógrafos afirmam, deve ser tido como afirmado pelo Espírito
Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com
certeza, fielmente e sem erro, a verdade que Deus quis que fosse consignada nas
sagradas Letras em ordem à nossa salvação» (77).
108. No entanto, a fé cristã não é uma «religião do Livro». O Cristianismo é a
religião da «Palavra» de Deus, «não duma palavra escrita e muda, mas do Verbo
encarnado e vivo» (78). Para que não sejam letra morta, é preciso que Cristo,
Palavra eterna do Deus vivo, pelo Espírito Santo, nos abra o espírito à inteligência
das Escrituras (79).
os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registrada neles sob a
inspiração do Espírito Santo».
«Com efeito, a santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como sagrados
e canónicos os livros completos do Antigo e do Novo Testamento com todas as
suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo, têm Deus por autor,
e como tais foram confiados à própria Igreja» (75).
106. Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados. «Para escrever os
livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens, na posse das suas faculdades
e capacidades, para que, agindo Ele neles e por eles, pusessem por escrito, como
verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria» (76).
107. Os livros inspirados ensinam a verdade. «E assim como tudo o que os autores
inspirados ou hagiógrafos afirmam, deve ser tido como afirmado pelo Espírito
Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com
certeza, fielmente e sem erro, a verdade que Deus quis que fosse consignada nas
sagradas Letras em ordem à nossa salvação» (77).
108. No entanto, a fé cristã não é uma «religião do Livro». O Cristianismo é a
religião da «Palavra» de Deus, «não duma palavra escrita e muda, mas do Verbo
encarnado e vivo» (78). Para que não sejam letra morta, é preciso que Cristo,
Palavra eterna do Deus vivo, pelo Espírito Santo, nos abra o espírito à inteligência
das Escrituras (79).
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