1718. As bem-aventuranças respondem ao desejo natural de felicidade. Este
desejo é de origem divina; Deus pô-lo no coração do homem para o atrair a Si, o
único que o pode satisfazer:
«Todos nós, sem dúvida, queremos viver felizes, e não há entre os homens quem
não dê o seu assentimento a esta afirmação, mesmo antes de ela ser plenamente
enunciada» (16)
«Como é então, Senhor, que eu Te procuro? De facto, quando Te procuro, ó meu
Deus, é a vida feliz que eu procuro. Faz com que Te procure, para que a minha
alma viva! Porque tal como o meu corpo vive da minha alma, assim a minha alma
vive de Ti» (17).
«Só Deus sacia» (18).
1719. As bem-aventuranças descobrem a meta da existência humana, o fim último
dos actos humanos: Deus chama-nos à sua própria felicidade. Esta vocação dirigese
a cada um, pessoalmente, mas também ao conjunto da Igreja, povo novo
constituído por aqueles que acolheram a promessa e dela vivem na fé.
desejo é de origem divina; Deus pô-lo no coração do homem para o atrair a Si, o
único que o pode satisfazer:
«Todos nós, sem dúvida, queremos viver felizes, e não há entre os homens quem
não dê o seu assentimento a esta afirmação, mesmo antes de ela ser plenamente
enunciada» (16)
«Como é então, Senhor, que eu Te procuro? De facto, quando Te procuro, ó meu
Deus, é a vida feliz que eu procuro. Faz com que Te procure, para que a minha
alma viva! Porque tal como o meu corpo vive da minha alma, assim a minha alma
vive de Ti» (17).
«Só Deus sacia» (18).
1719. As bem-aventuranças descobrem a meta da existência humana, o fim último
dos actos humanos: Deus chama-nos à sua própria felicidade. Esta vocação dirigese
a cada um, pessoalmente, mas também ao conjunto da Igreja, povo novo
constituído por aqueles que acolheram a promessa e dela vivem na fé.
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